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23 de jun. de 2021

O surgimento, o auge e o declínio do Reino de Israel

 

Abraão é considerado o primeiro patriarca a liderar um grupo de hebreus. Seu filho Isaac e depois seu neto Jacó (que se tornou Israel) também se tornaram patriarcas. Israel deixou 12 descendentes, que deram origem às 12 tribos de Israel.

Após o retorno à Palestina, os hebreus se envolveram em disputas com povos vizinhos pelo controle da região. As sucessivas guerras fortaleceram os chefes militares, conhecidos como juízes, que acabaram assumindo o poder político. Para lutar contra os filisteus, as 12 tribos hebraicas decidiram se unir sob um mesmo chefe.

Saul foi proclamado como primeiro rei dos hebreus (por volta de 1010 a.C.) e formou o Reino de Israel. Sob o governo do rei Davi a cidade de Jerusalém foi transformada na capital do reino. Na nova capital, Davi centralizou o culto ao Deus único, convertendo o monoteísmo hebraico em religião do Estado.

Com Salomão, filho de Davi, o reino de Israel atingiu o auge de seu poder com o desenvolvimento comercial e o aumento dos impostos ampliaram as riquezas do reino. É dessa época a construção do Templo de Jerusalém, um centro simbólico da religião hebraica.

Os projetos de construção de Salomão exigiam altos impostos e prejudicaram gravemente as finanças do reino. Além disso, os homens eram forçados a passar um mês em cada três trabalhando no templo. As despesas e o trabalho forçado causaram muito descontentamento.

Como resultado, após a morte de Salomão, eclodiram diversos conflitos, a tensão entre as tribos em Israel levou à criação de dois reinos separados. O Reino de Israel era composto pelas dez tribos do norte e tinha sua capital em Samaria. Ao sul, o Reino de Judá consistia em duas tribos e tinha sua capital em Jerusalém.

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