Nos campos de concentração, triângulos invertidos eram aplicados às roupas dos prisioneiros para facilitar a identificação. A cor do triângulo informava sua origem.
Por
causa da migração em massa, somada às grandes distâncias que separavam os
campos de concentração das industrias bélicas alemãs, para efeito de
identificação dos prisioneiros fora dos campos, em vez de números, os
administradores tiveram que elaborar uma solução geométrica de identificação,
que podia ser visualizada rapidamente. Por isso, todos os prisioneiros foram
obrigados a usar triângulo coloridos nas suas vestes, cujas cores respondiam
por seus endereços nos campos de concentração.
Os
campos eram ocupados por pessoas segregadas por nacionalidade, religião e
preferencia política. A medida visava facilitar as equipes de transportes por
caminhão a identificar os presos rapidamente mais rapidamente no retorno diário
do trabalho escravo.
Embora
as cores pudessem variar de campo para campo, as mais comuns eram assim
estabelecidas:

VERDE
Era para criminoso
comum. Frequentemente, os criminosos de ascendência ariana recebiam
privilégios e possuíam poder sobre os outros prisioneiros.
VERMELHO
Era imposto aos dissidentes políticos, incluindo comunistas.
ROXO
Para aqueles que se negavam a apoiar o nazismo por motivos religiosos. Basicamente aplicava-se ás Testemunhas de Jeová, que, por objeção de consciência, negavam-se a participar dos empenhos militares da Alemanha nazista.
Para aqueles que se negavam a apoiar o nazismo por motivos religiosos. Basicamente aplicava-se ás Testemunhas de Jeová, que, por objeção de consciência, negavam-se a participar dos empenhos militares da Alemanha nazista.
AZUL
O azul era dado aos imigrantes.
CASTANHO
O
castanho para ciganos.
ROSA
PRETO
Para lésbicas
e arruaceiros (alcoólatras,
grevistas, feministas, deficientes, e anarquistas).
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