Depois de uma década, os Cavaleiros do Zodíaco voltaram aos
cinemas do Brasil - e em uma superprodução com animação de altíssima qualidade!
Após a terrível batalha contra Hades, os defensores da deusa Athena ainda estão
se recuperando quando se deparam com um novo inimigo: a poderosa deusa Artemis
que, liderando os impressionantes cavaleiros celestiais, quer tomar o controle
do Santuário...e também de todo o planeta Terra!
Não fica claro se
servem apenas a Artemis ou a todos os deuses do Olimpo. No original, eles são
"Tentoushi" (Santos do Céu), diferentemente dos Cavaleiros de Atena,
que são os "Seitoushi" (Santos da Terra).
O primeiro Anjo Celeste é Theseus.
Teseu foi um herói ateniense, conhecido por ser o
guerreiro que matou o Minotauro.
Segundo o mito, Minos reinava na ilha de Creta. Um
dia Poseidon, o deus dos mares, deu-lhe um touro, o qual o rei Minos deveria
sacrificar, no entanto ele desobedeceu o pedido de Poseidon e guardou o touro
para si. Foi quando a esposa de Minos, Pasífae se apaixonou pelo animal.
Dessa relação nasceu uma criatura metade touro e
metade homem, conhecido como Minotauro.
Minos, envergonhado fez com que Dédalo construísse
um labirinto para ali deixar o menino monstruoso. O labirinto tinha inúmero
corredores, salas e galerias, todos criados de uma maneira para nunca se achar
a saída e confundir até o mais sábio dos homens.
Minotauro cresceu no labirinto, longe de outras
pessoas. Após a batalha entre Creta e Atenas, o rei Minos, vitorioso, exigiu um
tributo dos perdedores: todos os anos Atenas deveria enviar sete rapazes e sete
moças para serem devorados pelo Minotauro no labirinto. Disposto a pôr um fim a
essa situação, o herói ateniense Teseu foi para Creta junto com outros jovens
destinados a morrer nas mãos de Minotauro.
Quando chegou a ilhar de Creta, Teseu despertou a
paixão de Ariadne, filha de Minos e Pasífae. Ariadne, então, quis arrumar uma
maneira de salvar o seu herói. Ela lhe deu um novelo com um fio feito por
Dédalo, o também criador do labirinto. O fio deveria ser desenrolado conforme
ele penetrasse o labirinto e assim, depois de matar o Minotauro, ele
conseguiria encontrar o caminho de volta. Além disso, ela lhe deu uma espada
mágica, com a qual Teseu conseguiria matar o Minotauro com apenas um golpe. E
assim aconteceu, ele decepou a cabeça do monstro com a espada de Ariadne. Teseu
saiu do labirinto vitorioso e salvando todos os seus patrícios.
Com a vitória, Teseu regressou a Atenas levando
Ariadne consigo, porém, isso não durou muito. Durante a viagem, pararam na Ilha
de Naxos, onde Teseu abandonou Ariadne, deixando-a adormecida.
O segundo Anjo Celeste é Icarus, o irmão desaparecido de Marin.
A história de Icarus ou Ícaro na Mitologia Grega é
certamente uma das mais conhecidas popularmente.
Ícaro é filho de Dédalo, um dos homens mais
criativos e habilidosos de Atenas, conhecido por suas invenções e pela
perfeição de seus trabalhos manuais, simbolizando a engenhosidade humana. A sua
maior criação foi o Labirinto para aprisionar o Minotauro, a mando do terrível
rei Minos. Por ter ajudado Ariadne, a filha de Minos a fugir com Teseu, Dédalo
provocou a ira do rei que, como punição, ordenou que Dédalo e seu filho fossem
jogados no labirinto.
Dédalo sabia que sua criação era perfeita e
impossível de fugir, além de ter a consciência que Minos tinha poder sobre a
terra e o mar, ele projetou asas artificiais a partir da cera do mel de abelhas
e penas de gaivota.
Dessa forma conseguiu fugir. Antes, porém, alertou
ao filho que não voasse muito perto do Sol, para que esse não pudesse derreter
a cera das asas, e nem muito perto do mar, pois esse poderia deixar as asas
mais pesadas. No entanto Ícaro deslumbrou-se com a bela imagem do sol e,
sentindo-se atraído, voou em sua direção, esquecendo-se das orientações de seu
pai., acabou por se despenhar e caiu no mar Egeu, enquanto seu pai, chorava,
voando para a costa. Ao chegar à Sicília, foi acolhido na casa do rei Cócalo.
O terceiro Anjo Celeste é Odysseus.
É personagem de uma das maiores histórias da
mitologia, que deu origem aos Ilíadas e Odisseia, de Homero.
Odisseu era rei de Ítaca e com a sabedoria de Atena,
idealizou o conhecido Cavalo de Troia, assim, conseguindo resgatar Helena,
esposa do rei de Esparta, Menelau.
Após a derrota dos troianos, ele iniciou uma viagem
de dez anos de volta para Ítaca onde a sua mulher (Penélope) o espera com uma
fidelidade obstinada, apesar da demora. Na viagem, Odisseu e sua tripulação
enfrentaram tempestades terríveis. Desembarcaram na terra dos Cícones na
Trácia, de onde foram expulsos. Enfrentou ventanias até que os seus navios
foram parar numa terra de comedores de lótus (Lotófagos), e teve que arrancar à
força sua tripulação de lá, porque todos ficaram viciados na flor, que causava
esquecimento e falta de vontade de voltar ao mar.
No final com a ajuda de Zeus e de outros deuses,
Odisseu chegou a casa sozinho para encontrar sua esposa Penélope, importunada
por pretendentes. Disfarçado como mendigo, primeiro verificou se Penélope lhe
era fiel e, em seguida, matou os pretendentes à sua sucessão que a perseguiam,
limpando o palácio. Com isso, iniciou-se uma batalha final contra as famílias
dos homens mortos, mas a paz foi restaurada por Atena.
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