O El
Niño é um fenômeno oceânico-atmosférico resultante de uma completa
interação entre atmosfera, oceano e radiação solar. Sua característica
principal é o aquecimento das águas superficiais do Oceano Pacífico, próximo à
América do Sul, principalmente na costa do Peru. Esse fenômeno pode afetar o
tempo e o clima regional e pode também alterar os padrões de vento a nível
global, e modificando os regimes de chuva em regiões tropicais e de latitudes
médias.
Nessa definição, além da presença de
águas quentes, são consideradas também as mudanças atmosféricas, próximo a
superfície do oceano, com o enfraquecimento dos ventos alísios na região
equatorial. O aquecimento oceânico, associado ao enfraquecimento dos ventos,
provoca alterações na circulação da baixa a alta atmosfera. Esse fato determina
mudanças nos padrões de transporte de umidade, ocasionando variações na
distribuição das chuvas em regiões tropicais e de latitudes médias e altas. Em
algumas regiões do globo, também são observados aumento ou queda de
temperatura.
Na América do Sul, o El Niño é uma
praga. Para começar, ele aumenta a temperatura em quase toda região.
Veja também: Efeitos do El Niño na América do Sul e nas Regiões do Brasil.
Veja também: Efeitos do El Niño na América do Sul e nas Regiões do Brasil.
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