RESUMO – HISTÓRIA DA CIDADE
Os homens primitivos,
ainda nômades, tinham a preocupação de estabelecer um lugar para os mortos.
Nisto, os "cemitérios" seriam o primeiro espaço definitivamente
ocupado pelo homem, ainda que após a morte. Portanto, o espaço ocupado assumia
um caráter místico, ligado ao sobrenatural e ao mistério que liga e separa a
vida e a morte.
Depois o homem ocupou
a caverna em busca de abrigo, proteção, acasalamento, depósito de materiais e
rituais. As fêmeas da espécie humana, devido a limitações fisiológicas durante
a gestação, ficavam por mais tempo confinadas nas cavernas e começaram a
perceber que com o tempo, os vegetais que foram consumidos, voltariam a nascer
se cultivados. Tal acontecimento permitiu uma mudança no comportamento da
sociedade, que deixou de ser nômade para sedentários com a produção agropastoril.
Temos então, as
primeiras aldeias com uma certa organização sociopolítica, com a figura do
chefe político-religioso, que oferecia segurança em troca do excedente da
produção agrícola. Tais líderes, mais tarde seriam conhecidos como reis e
representante de divindades na terra.
Os agrupamentos
humanos sempre buscavam por terras mais férteis e com boa disponibilidade por
água, mesmo que seja necessário tomar a força de outros povos.
A cidade antiga, por
causa do perigo do ataque de outros grupos, constituía uma fortaleza ao seu
redor.
Durante a Idade Média,
o declínio da articulação da rede urbana na Europa levou quase ao
desaparecimento das cidades, sendo o entorno das sedes religiosas, as
principais áreas de aglomeração de pessoas e um ambiente adequado para a
feiras.
Na Idade Moderna, as
cidades se tornaram centros de intenso comércio e do desenvolvimento
intelectual.
Na Idade
Contemporânea, o caráter das cidades mudou em função das atividades industriais
desenvolvidas e movida de acordo com as necessidades do capitalismo.
SAIBA MAIS: A CIDADE NO CAPITALISMO: O LUGAR DO HOMEM
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