Egito
no Período Dinástico (após a unificação do Egito e surgimento dos faraós)
Antigo
Império (3200 a.C. 2130 a.C.)
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Os faraós promoveram a expansão do território para o oeste, sul e nordeste e
consolidaram poder sobre todo Egito antigo.
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Por volta do ano de 2200 a.C., mas cheias do Nilo diminuíram, trazendo redução
das safras e fome para a população.
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Para controlar a crise, vários nomarcas contestaram o poder central do faraó
que estava cobrando altos impostos.
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O enfraquecimento político do Egito favoreceu as invasões de povos asiáticos na
região do delta do Nilo.
Médio
Império (2052 a.C. a 1539 a.C.)
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Aproximadamente em 2000 a.C., os nomarcas da região de Tebas do Alto Nilo,
expulsaram invasores asiáticos e devolveram a unidade do Império aos faraós.
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Por volta de 1800 a.C., começou uma nova onda de invasões. Os hicsos, um povo
vindo da região central do Oriente Médio, dominaram boa parte da região, mas a
cidade de Tebas ao sul, resistiu à sua conquista.
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Com os hicsos, os egípcios aprenderam a usar o cavalo e o carro de guerra e a
produzir utensílios e instrumentos de bronze, mais resistentes que os de
madeira, pedra e cobre.
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Por volta de 1555 a.C., com o aprendizado das técnicas de guerras dos hicsos,
sob o comando do faraó Amósis I, os egípcios reagiram e os derrotaram.
Novo
Império (1539 a.C. a 525 a.C.)
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Conquistas militares ampliaram as fronteiras do império egípcio. Destaque para
a atuação dos comerciantes, que exerciam atividades dentro e com a Ásia,
inclusive de tráfico de escravos.
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No século XIV a.C., o sistema de irrigação foi aperfeiçoado, favorecendo ainda
mais a produção agrícola.
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Foram construídos templos dedicados ao deus Amon para mostrar o esplender do
Novo Império.
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Surgiram disputas políticas entre a nobreza, os burocratas, os militares e os
sacerdotes. Os camponeses revoltaram-se contra as condições em que viviam.
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Com o império enfraquecido, as invasões tornaram-se frequentes até que, em 525
a.C., os persas conquistaram o Egito, transformando-o em uma província do
Império Persa.
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